MECÃNICA ESTRUTURAL DIMENSIONAL CATEGORIAL GRACELI.


SISTEMA DINÃMICO ESTRUTURAL TRANSFORMATIVO INTERATIVO DE FORÇAS FUNDAMENTAIS E ENERGIAS, E DO SISTEMA DIMENSIONAL CATEGORIAL DE GRACELI QUE DETERMINAM E REFERENCIAM O MUNDO DOS FENÔMENOS FÍSICOS, QUÍMICOS,  BIOLÓGICOS E PSÍQUICOS .


COMO FORMAS DE INTERAÇÕES ENTRE MOLÉCULAS, ESTRUTURA MOLECLAR, ONDAS, ENRGIAS, PARTÍCULAS, FÓTONS, MOMENTUM MAGNÉTICO, DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA, NÍVEIS DE ENERGIAS,  NÚMEROS QUÂNTICOS E ESTADOS QUÂNTICOS. E OUTROS.





      EQUAÇÃO DE GRACELI.. PARA INTERAÇÕES DE ONDAS E INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS.


/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

1 / G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ] [-1] = 


G* = = OPERADOR DE GRACELI = Em mecânica quântica, o OPERADOR DE GRACELI [ G* =]  é um operador cujo observável corresponde à  ENERGIA TOTAL DO SISTEMA , TODAS AS INTERAÇÕES INCLUINDO TODAS AS INTERAÇÕES DAS FORÇAS FUNDAMENTAIS [AS QUATRO FORÇAS] [ELETROMAGNÉTICA, FORTE, FRACA E GRAVITACIONAL], INTERAÇÕES SPINS-ÓRBITAS, ESTRUTURRA ELETRÔNICA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS, TRANSFORMAÇÕES, SISTEMAS DE ONDAS QUÂNTICAS, MOMENTUM MAGNÉTICO de cada elemento químico e partícula, NÍVEIS DE ENERGIA , número quântico , e o  sistema GENERALIZADO GRACELI.


COMO TAMBÉM ESTÁ RELACIONADO A TODO SISTEMA CATEGORIAL GRACELI, TENSORIAL GRACELI DIMENSIONAL DE GRACELI..



coeficiente de partição (k) é definido como a relação das concentrações da substância em um solvente orgânico e em água, dado que ambos os solventes são necessariamente imiscíveis. Para a determinação do valor de k é realizado um experimento no qual se mistura uma quantidade conhecida da substância a um solvente orgânico imiscível em água (n-octanol, clorofórmio, éter etílico, etc) e água. Após a separação das fases orgânica e aquosa, determina-se a quantidade de substância presente em cada uma das fases. Para se calcular k utiliza-se a seguinte expressão:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

Onde:

 é o coeficiente de partição, este que é adimensional;

é a concentração de substância na fase aquosa, esta que é medida em mol/L;

é a concentração de substância na fase orgânica, esta que é medida em mol/L

Entretanto, como a concentração é definida como a quantidade de substância em um determinado volume de solvente, pode-se utilizar apenas as quantidades de substância, assim temos que:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

Onde:

k é o coeficiente de partição, este que é admensional;

é a quantidade de substância na fase aquosa, esta que é medida em mol;

é a quantidade de substância na fase orgânica, esta que é medida em mol

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O coeficiente de partição será maior quanto menor for a polaridade da substância. Quanto maior essa relação, com maior facilidade a substância passa através das membranas celulares.




Em químicabioquímica e farmacologia, a constante de dissociação (), também conhecida como constante de ionização, é um dado expresso através de um logaritmo negativo que caracteriza fisico-quimicamente compostos aquosos.[1][2] A constante de dissociação descreve as diversas proporções de espécies iônicas em um dado composto e o estado (ionizado ou não) em que se essas se encontram em um determinado valor de pH. A relação da constante com as proporções de ácidos e bases conjugadas podem se dar a partir do seguinte equilíbrio:

HA + H2O ↔ H30+ + A-

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

HA - (ácido de Bronsted)

H2O – base de Bronsted

Que possui como constante de dissociação:

Kd = [H30+] [A-] / [HA] [H2O]

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

Ainda, no campo das ciências médicas, tal constante pode ser usada para avaliar os efeitos de fármacos a partir de suas interações físico-químicas com receptores específicos, quantificando o percentual de ligação em uma determinada concentração.[2][3]




Energia de ligação do éxciton

Há uma energia de atração eletrostática entre o elétron carregado negativamente e a lacuna carregada positivamente. A energia envolvida na atração é proporcional à energia de Rydberg e inversamente proporcional ao quadrado da constante dielétrica dependente do tamanho do semicondutor.[71] Quando o tamanho do cristal semicondutor é menor que o raio de Bohr do éxciton, a interação Coulômbica precisa ser modificada para se adaptar à situação.

Portanto, a soma destas energias pode ser representada como:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

Onde  é a massa reduzida, a é o raio, me é a massa do elétron livre, mh é a massa da lacuna e εr é a constante dielétrica dependente do tamanho.

Apesar das equações acima terem sido derivadas usando premissas simplificadas, elas implicam que as transições eletrônicas dos pontos quânticos dependerão do seu tamanho. Estes efeitos de confinamento quântico são aparentes somente abaixo do tamanho crítico. Partículas grandes não exibem este efeito. Este efeito de confinamento quântico em pontos quânticos tem sido verificado experimentalmente repetidas vezes e é uma característica chave de muitas estruturas eletrônicas emergentes.[72]

A interação eletrostática entre os portadores de carga confinados também pode ser estudada por meios numéricos quando resultados não restritos em aproximações assintóticas são buscados.[73]



Mobilidade elétrica é a capacidade de partículas carregadas (tais como elétronsprótons ou íons) se movimentarem através de um meio, em resposta a um campo elétrico que as está puxando. No caso dos íons, trata-se de mobilidade iônica, enquanto no caso dos elétrons, trata-se de mobilidade eletrônica.

A separação de íons de acordo com sua mobilidade em fase gasosa é chamada espectrometria de mobilidade iônica; em fase líquida é chamada eletroforese.

Teoria

Quando uma partícula carregada em um gás ou líquido sofre a ação de um campo elétrico uniforme, ela será acelerada até que alcance uma velocidade de deriva constante de acordo com a fórmula:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

onde:

  •  é a velocidade de deriva (m/s)
  •  é a magnitude do campo elétrico aplicado (V/m)
  •  é a mobilidade (m2/(V.s))

Em outras palavras, a mobilidade elétrica de uma partícula é definida como a razão entre a velocidade de deriva e a magnitude do campo elétrico:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

A mobilidade elétrica é proporcional à carga elétrica de uma partícula. Esta é a base para a demonstração de Robert Millikan de que cargas elétricas ocorrem em unidades discretas, cuja magnitude é a carga de um elétron.

A mobilidade elétrica das partículas esféricas, cujo diâmetro é maior do que o caminho livre médio das moléculas do solvente em que estão imersas, é inversamente proporcional ao diâmetro dessas partículas. Já a mobilidade elétrica das partículas que têm diâmetro menor do que o caminho livre médio das moléculas do solvente é inversamente proporcional ao quadrado do seu diâmetro.





equação de Born-Mayer permite calcular de forma teórica a energia reticular () de um cristal iônico. Foi deduzida pelo físico alemão Max Born e pelo químico norte-americano Joseph Edward Mayer em 1932, como um aprimoramento da equação de Born-Landé deduzida pelo mesmo Max Born e por Alfred Landé em 1918.[1][2] A equação da energia reticular é a seguinte:

/

G* =  = [          ] ω   / T]  c [    [x,t] ]  = 

denotando-se por:

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